- |
BOLONHA - É um sistema agrivoltaico para uma empresa de San Giovanni in Persiceto que produz cannabis light, um dos primeiros projetos que a GreenGo realizará em Bolonha, a start-up fundada em 2018 para a concepção e construção de sistemas fotovoltaicos cogeridos.Em seis anos, a empresa liderada por Giuseppe Mastropieri, ex-professor da Alma Mater, foi estruturada (sete milhões de receitas em 2023) e instalada na sede do S-Park, a poucos passos da Piazza dell'Unità.
A PLANTA DE SAN GIOVANNI EM PERSICETO
Entre 2022 e 2023, os projetos do GreenGo ganharão impulso o fundo francês de private equity Eiffel com 22 milhões de euros:nos próximos cinco anos, o player de energia construirá aproximadamente 1,3 gigawatts de novas usinas, das quais será 100% proprietário, com uma grande componente agrivoltaica (880 megawatts de pico), mas também com a tradicional energia eólica e fotovoltaica.Entre estes eua usina de San Giovanni in Persiceto, um projeto de sete megawatts que “deve começar no próximo ano:se não conseguirmos indicá-lo para o concurso Pnrr de agrovoltaica, disputado na semana passada pela Coldiretti, construí-lo-emos com os nossos próprios meios.É um investimento interessante com uma empresa muito dinâmica, a Zambonelli. A agrivoltaica também será utilizada para antecipar ou adiar a floração do cânhamo, explorando o efeito do sombreamento parcial“, explica Mastropieri.
ENERGIA LIMPA PARA VENDER PARA QUEM CONSUME MUITO
A planta será construída em uma área de 20 hectares e a energia produzida será vendida a empresas intensivas em energia da região, “líquida da parcela que poderia ser utilizada para as necessidades da empresa agrícola”, acrescenta o CEO.O objetivo do GreenGo, de facto, é celebrar contratos com empresas locais, em particular com utilização intensiva de energia, para o fornecimento de energia proveniente de fontes renováveis.
300 MILHÕES DE INVESTIMENTOS EM TRÊS ANOS
Entre os últimos contratos assinados está o do fornecimento de energia durante dez anos à Sasal Italay, filial italiana da multinacional química sul-africana que possui várias fábricas em Itália.“Já estamos prontos para iniciar a construção de centrais de 200 megawatts, os primeiros passos de um roteiro que nos levará até 2029 a um parque de cerca de 80 centrais, tanto de produção como de armazenamento para cerca de 21,7 gigawatts de pico.Esperamos poder produzir cerca de 2,8 gigawatts-hora de energia limpa em 2029, investindo em particular na agrovoltaica, estudada em colaboração com a Universidade de Catânia, que nos permite utilizar superfícies que de outra forma seriam inativas" e reduz a necessidade de água das culturas, explica Mastropieri, que confirma 300 milhões de investimentos até 2026.
PROJETOS NA EMILIA-ROMAGNA
GreenGo planeja construir 13 usinas em Emilia-Romagna para um total de 170 megawatts de pico:cinco na província de Bolonha (dois em Budrio, dois em Sala Bolognese, mais um em San Giovanni), para cerca de 70 megawatts no pico.Um plano de crescimento que será acompanhado de um aumento do número de colaboradores, 35 hoje, 58 em 2026 se as previsões se confirmarem.Para eles, planos de previdência corporativa, nutricionistas, equipe de treinamento e uma academia de treinamento interna